terça-feira, 24 de abril de 2012

Hoje eu sou uma criança

Posted by Unknown | terça-feira, 24 de abril de 2012 | Category: | 0 comentários

"Quando estou construindo com blocos no quarto de brinquedos,


Por favor, não diga que estou apenas brincando,

Porque enquanto brinco, estou aprendendo sobre equilíbrio e formas.

Quando estou me fantasiando,

Arrumando a mesa e cuidando das bonecas.

Por favor, não me deixe ouvir você dizer ele está apenas brincando.

Porque enquanto eu brinco, eu aprendo.

Eu posso ser mãe ou pai algum dia.

Quando estou pintando até os cotovelos,

Ou de pé diante do cavalete, ou modelando argila,

Por favor, não diga que estou apenas brincando,

Porque enquanto eu brinco, eu aprendo.

Estou expressando e criando

Eu posso ser artista ou inventor algum dia.

Quando estou entretido com um quebra-cabeça ou com algum brinquedo na escola,

Por favor, não sinta que é um tempo perdido com brincadeiras.

Porque enquanto brinco, estou aprendendo.

Estou aprendendo a me concentrar e resolver problemas.

Eu posso estar numa empresa algum dia.

Quando você me vê aprendendo, cozinhando ou experimentando alimentos.

Por favor, não pense que porque me divirto, é apenas uma brincadeira.

Eu estou aprendendo a seguir instruções e perceber as diferenças.

Eu posso ser um chefe algum dia.

Quando você me vê aprendendo a pular, saltar, correr e movimentar meu corpo.

Por favor, não diga que estou apenas brincando.

Eu estou aprendendo como meu corpo funciona.

Eu posso ser um médico, enfermeiro ou um atleta algum dia.

Quando você me pergunta o que fiz na escola hoje.

E eu digo: eu brinquei.

Por favor, não me entenda mal.

Por que enquanto eu brinco, estou aprendendo.

Estou aprendendo a ter prazer e ser bem sucedido no trabalho.

Eu estou me preparando para o amanhã.

Hoje, eu sou uma criança e meu trabalho é brincar."



Autor desconhecido





segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Sensacional!!!!!!!

Posted by Unknown | segunda-feira, 28 de novembro de 2011 | Category: | 0 comentários

TÔ SEM TEMPO


Tô sem tempo de viver

Sem tempo de acordar

Tô sem tempo de escrever

E sem tempo de sonhar

Falta tempo para amar

Até tempo pra sorrir

Não consigo trabalhar

Tô sem tempo pra partir

Tô sem tempo para ouvir

O grito dos que me amam

Tô sem tempo pra desistir

Dos sonhos que me encantam.

Tô sem tempo pra ser

Aquilo que mesmo eu sou

Tempo, nem pra morrer

Quiçá pra saber onde estou.

E quem teve tempo gritou

Porque nem tempo tinha

Pra pensar no que se passou
Pra falar mal da vizinha

Curtindo um eterno descanso

Deitado na redezinha

Comendo uma farofinha

E vendo o tempo passar...

Por Gabriel Paixão
Seminarista em Seminário São Francisco de Assis
Ituporanga


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Momento de Refletir

Posted by Unknown | terça-feira, 20 de setembro de 2011 | Category: | 0 comentários

Diário de um personagem




Dia 7 de setembro de 2011, comemoração da Independência do Brasil. A chuva começou a cair e não parou mais. As cidades do Alto Vale do Itajaí começaram a sofrer com isso. Com a água veio a consequência: morros desabaram, lavouras foram arrasadas, rios se encheram, cidades em estado de calamidade pública e, desgraçadamente, o povo chorando por terem perdido os seus pertences, aquilo que, quem sabe, conquistaram durante toda a vida, sendo carregado pela fúria das águas que por onde passam levam a destruição. A cena foi de horror, pessoas ilhadas esperando serem salvas, enquanto pelo buraco da janela, viam descer com o rio troncos de árvores, lixo, até casas, carros e animais... Tudo o que se podia imaginar. O trabalho da Defesa Civil, Polícia Civil e Militar, Corpo de Bombeiros... foi árduo, horas e horas de sufoco no campo e na cidade, pois pessoas – em todos os cantos – precisavam de ajuda. Os hospitais estavam cheios e os funcionários não podiam exercer suas funções, era um caos. Noites terríveis! Noites que, com certeza, ficarão marcadas nos corações dessa gente. Idosos contam que nunca viram tamanho acontecimento. O que aconteceu no mesmo lugar na década de 1980 não teve tanto impacto quanto agora. O rio foi subindo, subindo, subindo... e o povo agonizando, pensando que iria parar, mas muito enganados estavam, não acreditaram na força da natureza. As cidades que, na sua maioria são construídas à beira dos rios sofreram muito, já que a água invadiu habitações (de pobres e ricos, na igualdade) e comércio. As pontes que dão acesso ao centro, no caso de Ituporanga, estavam impossíveis de transitar, pois era muita água.

Ao passar aquelas noites de horror, as encostas dos rios amanheceram cheias, não só de água e sujeira, porém de gentes. As pessoas – como eu – decidiram olhar a voracidade da destruição. Jornalistas, repórteres, fotógrafos, seminaristas... todos reunidos para marcar presença nas páginas da história que serão escritas, sem dúvidas. Quem observava se perguntava: “O que devo fazer?” E a resposta era imediata: “Nada, só é preciso que as águas baixem”. Realmente aconteceu, rapidamente o rio começou a diminuir. A brilhante mágica chamada solidariedade era visível, pessoas de todos os lugares possíveis, com tratores, carros, máquinas, ferramentas, braços... começaram a pôr a mão no barro para tentar recuperar o destruído. Andando pelas ruas via-me em uma cidade fantasma, onde o lodo, o mau cheiro e, principalmente as lojas arruinadas, algumas com prejuízo total. Observando os rostos machucados pelo sofrimento, percebi as lágrimas escorrendo, como as águas do rio. Apesar do tumulto causado pelos curiosos, hoje acredito que nem tudo está perdido, pois como disse, existem pessoas generosas que doam a sua vida para a construção de um mundo melhor. As máquinas da Prefeitura estavam “com a corda toda” limpando e organizando as ruas. Mãos amigas iam se unindo para limpar as casas, as lojas... para poderem voltar logo à ativa. As orações subiam e sobem aos céus de todos os lados, católicos, protestantes, evangélicos... em comunhão, buscando no sofrimento, esperança de recomeçar, pedindo forças para trabalhar e reerguer as construções materiais e espirituais. Enraizados na fé, o povo continua gemendo e chorado, porém, com oculares num futuro promissor.

Minhas impressões foram muitas, entretanto, ressalto que, ao ajudar uma família necessitada, uma senhora me chamou e disse: “Chegue em casa e escreva em seu diário: Hoje, seminaristas ajudaram pessoas flageladas pelas enchentes”. Essas palavras tocaram e martelaram em meu coração. Foi então que comecei a refletir se aquilo que fiz foi verdadeiramente generosidade e compaixão. Eu e meus irmãos fizemos o que era possível para ajudar o povo, desde lavar casas até lavar roupas. Tudo num gesto de amor, como nos pede Jesus Cristo, nosso inspirador. Reconheci a fraqueza humana nesses atos de ajuda mútua, pois enquanto grande parte da população era solidária, a outra saqueava o comércio e ainda era espectadora, como se fosse uma peça de teatro que, ao fechar a cortina tudo voltaria ao normal. Tomara que essa cortina se feche logo e essas cenas de tristeza acabem, não deixando sequelas aos protagonistas. Pode-se pensar que essa tragédia está chegando ao fim, mas e nas demais cidades da região? Cidades literalmente em baixo d’água, pessoas sem poder sair de suas casas, algumas mortes e as águas demorando a descer. Perguntei-me: Quando tudo isso irá acabar? Incessantemente devo agradecer a Deus pelo dom da vida, que ainda não me foi tirada.

O que ficou de tudo isso foi a esperança e a solidariedade, já que pessoas de todo o Brasil continuam enviando alimentos e roupas aos atingidos. Restou-me acreditar nos profetas da atualidade que dizem: “Essas marcas feitas pelas águas nas construções, tenham certeza, serão limpas pelas águas vindas do mesmo rio, futuramente”. Fico, sim, com medo, pois as futuras gerações sofrerão tanto quanto essa. Em suma, a humanidade tem uma independência – quem sabe – política, econômica, religiosa... e não ecológica. É difícil e impossível viver sem os quatro elementos: água, terra, ar e até o fogo, deve ser posto na balança e equilibrado, como vi e vivi, tudo em excesso é prejudicial.

Para o Povo de Deus atingido pelas enchentes fica a fé de recomeçar, para as águas do rio fica a esperança de não voltarem. As marcas e manchas embarradas pela angústia são muitas, em alguns casos inesquecíveis, comigo é e será assim, em poucos anos de vida nunca imaginei presenciar um fato tão marcante como esse. Trago na memória uma cidade inundada e depois uma cidade fantasma, dois extremos que retratam a destruição dessas enchentes. Cabe agora cantar a música: “Tenha fé em Deus, tenha fé na vida, tente outra vez...” ensinando o caminho para a superação.

Por fim, essas páginas da história são e serão escritas com muita água, muito barro, muita destruição, muitas mãos – que ajudam e que roubam, com sangue dos mortos e feridos, com o suor das autoridades e da população que vai construir uma nova história, certamente essa também será de dor e alegria, mas como uma boa história, no final diremos juntos: “E viveram felizes para sempre” ou quase sempre. Assim seja!



Ituporanga, 11 de setembro de 2011, memória do ataque as Torres Gêmeas, em Nova Iorque.
Por Seminarista Geferson Guisso





domingo, 28 de agosto de 2011

Refletindo!!

Posted by Unknown | domingo, 28 de agosto de 2011 | Category: | 0 comentários

Apelos do mundo




Em exagero, a humanidade ouve vozes gritantes: Capitalismo! Neoliberalismo! Liberdade de expressão... Perpassando as páginas da história, percebemos os avanços e inovações humanas: de andar nu, passa-se a usar roupas; de gestos e pinturas rupestres a comunicação verbal; de nômade a sedentário; da agricultura a industrialização; de Teocentrismo a Antropocentrismo; de Cristianismo a ateísmo...

Vozes, vozes e mais vozes... O que será isso? O homem, cada vez que a modernidade aparece, perde mais fé. Não percebe que, obscuramente, a máquina substitui o labor humano, o prazer de pegar em uma enxada para capinar, uma agulha para costurar, ou ainda, um livro para ler, tudo isso não existe mais, infelizmente. Dá mais importância a tecnologia, por exemplo, que esquece de si próprio, pois não tem tempo para a família, amigos, Igreja... Igreja? Enquanto não entendermos o que é ter fé, não entenderemos o que é Igreja. No entanto, a voz de falsos profetas ecoa e, absurdamente, ganha espaço no contexto social em que vivemos. Exemplificando: Na Idade Média, a fúria dos cavaleiros podia ser confundida com a voz da Igreja, porque homens e mulheres a defendia sem medo, eram inundados pela fé. E hoje, quem defende uma instituição ou luta por seus direitos? Poucos. A ditadura do poder e do ter, está camuflada em nosso meio, e nos contentamos com o pouco, pouca esperança, pouco amor, pouca fé, mas não pouco dinheiro, pouca beleza, pouco poder... A humanidade está cansada desse turbilhão de vozes! Nessa miscelânea social, encontramos duas facetas que, ainda hoje, são antagônicas e sobrenaturais, quanto de um lado, quanto do outro: Ciência e Religião. Discussão que vai longe, se pararmos para refletir. Ambas caminham vagarosamente, acredito. As massas se curvam para a ciência – Que Deus? Dizem os cientistas –, enquanto esse Deus, muitas vezes, torna-se o segundo plano de tudo. As tecnologias vão surgindo, e o povo sempre com menos fé. Quais são as famílias hoje, que se reúnem para meditar os mistérios do terço? Quase nenhuma. Quais vão a Igreja dominicalmente? Poucas. Primordialmente, quem ensina seus filhos e netos a rezar? Quase ninguém. Onde encontraremos força para continuar nossa jornada na vida terrena? No dinheiro? No lucro exacerbado? Na solidão.

Tudo o que é produzido é mérito da ciência, medicina, política... A Religião, apenas congrega pessoas em templos, falam; chegam a dizer que é o “ópio do povo”, ou seja, a “ilusão do povo”, muito enganados estavam, pois as igrejas, mesmo não tão cheias, sobrevivem aos ataques da mídia e dos que acreditam ser “concorrentes”, e há pessoas que continuam a contribuir para o seguimento da Igreja de Jesus Cristo.

É de Leonardo Boff a frase: “Só não tem fé, quem não teve uma experiência de Deus”. A fé, também, sempre esteve presente na história humana. Hoje, em que acreditamos? Na ciência que não evolui, diz Thomas Kuhn; no capitalismo que gera desigualdade social; na mídia, muitas vezes, tendenciosa; em Deus. Deus?

Para muitos jovens hoje, três aspectos vergonhosos existem: a primeira vergonha é sair com a família, essa que, por vezes, é antiquada e prosaica, “família” que não tem caráter de família, pois a educação nem sempre é ensinada, tanto moral, como religiosa, lembrando que a primeira escola é familiar, assim como a primeira catequese. A segunda vergonha é a virgindade, que não é mais mantida até o casamento, já que o sexo não tem mais caráter procriativo, apenas, “lazer, prazer, passa-tempo”. O adolescente tem vergonha de ser “virgem”, que vergonha. A terceira vergonha é de ir a Igreja, lugar obsoleto para se celebrar, é melhor celebrar uma festa, um campeonato, uma balada... que até é esquecido o lugar onde fomos batizados, fizemos nossa primeira comunhão, nos tornamos adultos na fé pelo Crisma, e onde raramente voltamos. O Corpo de Cristo (alimento espiritual), fica, muitas vezes, esquecido no tabernáculo, porque não é visitado, seja para rezar, pedir, agradecer... agradecer os nossos dons e bens, sonhos e conquistas, também nossas dificuldades, sofrimentos, angústias, depressões e cruzes. Deve-se entregar a Deus, tudo o que temos e somos, e reconhecer que “tudo” que acontece em nossas vidas, é ação divina, através do Espírito Santo, somos impelidos a realizar as tarefas diárias.

Por outro lado, outra essencialidade é prejudicada, agora não sei se é pela falta de fé, pelo acúmulo de tecnologias, pela mentalidade social... essa que é a VIDA. Vitalidade humana ameaçada! Seja pelo aborto, violência, drogas, entre tantos outros males. O Documento de Aparecida (2007) nos alerta: “... os cristãos precisam recomeçar a partir de Cristo, a partir da contemplação de quem nos revelou em seu mistério a plenitude do cumprimento da vocação humana e de seu sentido. (...) necessitamos, ao mesmo tempo, que o zelo missionário nos consuma para levar ao coração da cultura de nosso tempo aquele sentido unitário e completo da vida humana que nem a ciência, nem a política, nem a economia, nem os meios de comunicação poderão proporcionar-lhe. (...) Como nos disse o Papa Bento XVI: ‘Só quem reconhece a Deus, conhece a realidade e pode responder a ela de modo adequado e realmente humano’.” (cf. págs. 30-31). Andando pelas ruas de nossas cidades, vemos pessoas precisando de teto, comida, bebida, e também, de amor. Ou até somos tão humanos que não reconhecemos a vida num óvulo depois de fecundado. O que foi feito pelo amor, acaba com um crime (até quando será crime?). Complementando com as palavras de dom José Jovêncio Balestieri, SDB: “Mergulhados numa sociedade que aceita a inércia diante da “cultura de morte”, gritemos com voz de bardo: Vida sim! Sim à vida!”. Precisamos conhecer nossa realidade e, à medida do possível, tentar renová-la, modificá-la, transformá-la. “A pessoa sempre procura a verdade de seu ser, visto que é esta verdade que ilumina a realidade de tal modo que possa nela se desenvolver com liberdade e alegria, com prazer e esperança” (DA, pág. 31). A Igreja, a seu modo, procura respostas a essas mentalidades deturpadas e embriagadas pelo sistema que visa o ter e não o ser, trazendo luz à humanidade.

Com certeza, a Igreja Católica “errou” em algum período da história, já que se fala “Igreja Santa e pecadora”. O beato papa João Paulo II, um dia disse: “Hoje eu, papa da Igreja de Roma, em nome de todos os católicos, peço perdão das afrontas cometidas contra os não católicos no curso da história atribulada destes povos; e, ao mesmo tempo, asseguro o perdão da Igreja católica por aquilo de mal que sofreram seus filhos”. A seu exemplo de vida e santidade, sejamos verdadeiros cristãos, que vivam intensamente a fé e o seguimento de Jesus Cristo, o Salvador.

Por conseguinte, ao invés de olhar os pequenos deslizes de testemunho, e de acreditar em tudo que a máfia midiática apresenta sobre a Igreja de Jesus Cristo, prestemos atenção nos milhares de boas obras do catolicismo e, com fé e amor, testemunhemos Jesus Cristo ressuscitado e enchamos as igrejas, mostrando nosso empenho naquilo que é de Deus. Demo-nos as mãos e formemos uma fraternidade universal, enraizada no Evangelho e enriquecida pela oração. O mundo espera muito de nós, cristãos, demos a ele, a resposta: “A Igreja caminha com a minha ajuda, faça a sua parte – testemunhe – com amor”. Roguemos a Santíssima Trindade, que nos dê forças para continuar nossa missão, de levar todos à fé, e respondendo sempre, aos apelos do mundo.


Seminarista Geferson Guisso, 17 anos
Ipuaçu (SC)



Para refletir!

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Este texto é de um grande amigo que conheci este ano. Por isso daqui para frente ele nos presenteará com seus manuscritos!


Disciplina para todos


“Filho mal-educado é vergonha para o pai, e se for uma filha, a desgraça é ainda maior. Filha sensata arranja marido; filha sem vergonha é desgraça para os pais. Filha insolente envergonha o pai e o marido, e é desprezada pelos dois. Advertência fora de hora é como festa em velório, mas vara e disciplina é sabedoria em qualquer tempo” (cf. Eclo 22,3-6).

O texto bíblico do Livro do Eclesiástico vem iluminar esta singela reflexão acerca de valores e princípios familiares e sociais, bem como a EDUCAÇÃO. Basta sairmos de nossas casas e perceberemos alguns atos de má-educação, principalmente o vandalismo, marginalismo..., seja de jovens pichando muros, “bocas” de fumo, prostituição, exploração sexual infanto-juvenil, trabalho infantil, ou ainda, crianças e adolescentes que, necessariamente, só têm como tarefa estudar e conseguem repetir o ano na escola onde estudam. É o cúmulo do absurdo.

No entanto, alguns pais acreditam que a culpa é sempre dos professores, esses que estão dispostos, apenas, a ensinar. Seus filhos sempre são as vítimas. Isso cria na criança ou adolescente, a mentalidade de abrigo, mesmo sabendo que está errado. Os pais, porém, deveriam “educar” seus filhos antes deles irem para escola e/ou catequese, para que sejam exemplos de educação. Pois, muitas vezes, os filhos são o reflexo, o espelho dos pais. Exemplificando: “Se meu pai bebe e fuma, eu também posso!”. Isso está certo? Acredito que não. Mahatma Gandhi orienta: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”. É nos pequenos atos de educação, que se chega à “perfeição educacional”, digamos. Baseado em fatos reais: Filhos respondendo os pais? Mandando neles? Sim! O pulso firme do cerne ou pilar da família (pai e/ou mãe), não consegue mais educar seus filhos. Será preciso chamar a “Super Nanny?” É vergonhoso saber que existem leis que não deixam os pais nem dar uma boa e necessária palmada ou chinelada de vez em quando, já que, espancá-los, fere com os Direitos Humanos e não é legal. Repetindo: “... vara e disciplina é sabedoria em qualquer tempo”. Não temos mais controle de nossa família? Filhos saem de casa e voltam a hora que querem, filhas saem e voltam grávidas, pais não têm tempo para amar os filhos... E tudo vai por água abaixo. Por isso, temos essa sociedade turbulenta, onde temos medo de sair às ruas, pois tememos ser assaltados, estuprados, mortos. A educação vem de berço e deve nos acompanhar até o fim de nossa vida terrena.

Enfim, o que devemos fazer? A resposta é muito simples: Investir na educação, seja ela, primordialmente, familiar, depois catequética e social. Pais, não tenham medo de educar seus filhos! O mundo agradece. E assim, teremos uma fraternidade universal, que é a comunhão entre o amor, a justiça e a paz. Trazendo presente o papel que cada indivíduo deve desempenhar na sociedade, contribuindo para a “Ordem e Progresso”, tão sonhados e que demoram a acontecer, não é? Para concluir, guarde novamente em seu coração e na consciência essa frase, e usufrua dela, parcimoniosamente, para educar seus filhos: “... vara e disciplina é sabedoria em qualquer tempo”. O Ministério da Educação adverte você e seus filhos, não a disciplina.


Seminarista Geferson Guisso, 17 anos
Ipuaçu (SC)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Ser chique é...

Posted by Unknown | quinta-feira, 26 de maio de 2011 | Category: | 0 comentários

SER CHIQUE...


Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.

A verdade é que ninguém é chique por decreto e algumas boas coisas da vida, infelizmente, não estão à venda ... elegância é uma delas.!

Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou closet recheado de grifes famosas e importadas.

Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem, mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo.

Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas, nem por seus imensos decotes e nem precisa contar vantagens, mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.

Chique mesmo é ser discreto, não fazer perguntas ou insinuações inoportunas, nem procurar saber o que não é da sua conta.

É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.

Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às pessoas que estão no elevador.

É lembrar-se do aniversário dos amigos.

Chique mesmo é não se exceder jamais: nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.

É "desligar o radar", o telefone, quando estiver sentado à mesa do restaurante, prestar verdadeira atenção a sua companhia.

Chique mesmo é honrar a sua palavra, ser grato a quem o ajuda, correto com quem você se relaciona e honesto nos seus negócios.

Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer, ainda que você seja o homenageado da noite!

Chique do Chique é não se iludir com "trocentas" plásticas do físico ... quando se pretende corrigir o caráter: não há plástica que salve grosseria , incompetência, mentira, fraude, agressão, intolerância, ateísmo...falsidade.

Mas, para ser Chique, Chique mesmo, você tem, antes de tudo, de se lembrar sempre de o quão breve é a vida e de que, ao final e ao cabo, vamos todos terminar da mesma maneira, mortos sem levar nada material deste mundo.

Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor, não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não lhe faça bem, que não seja correta.

Porque, no final das contas, Chique mesmo é Crer em DEUS!

Investir em conhecimento pode nos tornar sábios ... mas, Amor e Fé nos tornam humanos!

terça-feira, 29 de março de 2011

Coca Cola Comercial

Posted by Unknown | terça-feira, 29 de março de 2011 | Category: | 0 comentários



Em meio a tantas coisas acontecendo no mundo a Coca-Cola arrasou mais uma vez em criatividade. mostrando que existe muitas coisas boas sendo feita no mundo inteiro! Vale ver esse vídeo!

Cantor: Oasis

Música: Whatever

Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão

Paulo Freire